terça-feira, 12 de outubro de 2010

Praga - 1.º dia

Durante os três dias andámos imenso, vimos Praga de alto a baixo, acho que não deixámos escapar absolutamente nada. Para terem uma noção tirámos 1030 fotografias no total, até em sítios onde não se podia tirar, nós arranjamos maneira de conseguir.

A primeira tarefa foi encontrar um posto de turismo para nos darem um mapa da cidade para ser mais fácil encontrar tudo o que tínhamos planeado e aqui ficam algumas fotos da cidade.






A primeira paragem foi na igreja de St. Nicholas.




Dirigimo-nos para a Praça da Cidade Velha, esta Praça data do século X, quando no cruzamento dos caminhos comerciais da Europa formou-se um mercado medieval.

Na praça há um dos monumentos arquitectónicos mais famosos de Praga onde podemos ver o Relógio astronómico que de hora a hora faz uma animação onde aparecem os doze apóstolos e vê-se algumas das figuras que se encontram de lado a moverem-se. Junta centenas de pessoas para assistir, pessoalmente estava à espera de muito melhor mas não deixou de ser engraçado.

Este relógio mostra:
1. Tempo da Europa Central (tempo antigo alemão) – indicado por números romanos na berma da esfera, apontado pelo ponteiro solar.
2. Antigo tempo boémio – o novo dia começa com o deitar do sol. Indicado pelos números góticos dourados situados no anel exterior da esfera, gerido pelo aparelho independente.
3. Tempo babilónico (variável) – um dia demora desde aurora até o deitar do sol, devido que as horas do Verão demoram mais que as horas do Inverno. O relógio astronómico de Praga é o único relógio do mundo capaz de medir esse tempo.
4. Tempo astral – indicado pelos números romanos. Na parte inferior da fachada há o mostrador do calendário que indica o dia, sua posição na semana, mês e ano.





Subimos à torre, pela módica quantia de 50czK (2€) através de um elevador que ganhou um prémio de design e lá em cima é vista é qualquer coisa de fenomenal.







Entretanto fomos andando para encontrar o próximo destino que seria o Convento de D.Inês, convento esse que nunca o chegamos a encontrar. Mas até nos apercebermos disso fomos tirando alguma fotografias.

Esta é a entrada/saída de uma das pontes - existem 18 pontes sobre o rio Vltava.



Acabamos por almoçar junto ao rio e junto ao Rudolfinum que é a Casa dos Artistas em Praga, acolhe exposições de artes plásticas contemporânea e também é aqui que se realizam concertos da Filarmónica Checa.





Depois de um almoço que já vinha preparado - sandes de atum - seguimos à procura do Museu da Tortura. mas antes de lá chegarmos fomos cativadas para uma viagem de barco. O dia estava de sol e nós não podíamos perder esta oportunidade e lá fomos nós. Pagámos 250 coroas (10 euros).




 Tivemos direito a um chá ou a uma limonada e a um bolo ou a um gelado.




Aqueles troncos que se encontram junto da ponte servem para que no inverno com o gelo não bata na ponte e não a destrua, pois as águas ficam fortes e isso já aconteceu em anos anteriores.






O nosso marinheiro!

Quando saímos da viagem do barco dirigimo-nos para o Museu da Tortura que ficava logo ali ao lado, mas ao entrarmos vimos que tínhamos que pagar quase 10 euros para entrar e decidimos que não iríamos ver este museu.

Entretanto encontrámos o Museu da Cera e lá dentro havia uma promoção "Museu da Cera + Museu da Tortura = 120 coroas (4,8 euros)" e lá fomos nós.






Optamos por deixar o Museu da Tortura para o dia seguinte e fomos para a de Vesceslau que foi concebida como um dos centros magníficos da Cidade Nova fundada por Carlos IV em 1348.






Entretanto nesse dia tínhamos andando a ver a toda a hora pessoas, na maioria homens, vestidos com kilts. Pelo que percebemos iria haver um jogo qualquer e todas essas pessoas juntaram-se na Praça Velha, o resultado final foi este:



No final do dia estávamos todas tão cansadas. Apanhamos o metro e fizemos uma pequena paragem para comprar o nosso jantar - lasanha -  e lá fomos nós para o hostel.

Sem comentários:

Enviar um comentário